sexta-feira, março 31, 2006

Hoje o meu amor faz 33 anos!! 31-03-2006


um borracho, ah?
31/03/2006

terça-feira, março 28, 2006

RIO GRANDE DO SUL, 25 a 27 de Fevereiro de 2006


Parque Nacional de Aparados da Serra


Gramado

quinta-feira, março 23, 2006

De Floripa ao Rio Grande do Sul - 9 a 27 de Fevereiro de 2006



Saímos de Floripa de manhãzinha cedo, o sol ainda baixo. Tínhamos nove dias para sair do Brasil.
Uns dias antes encontrara um amigo do Porto, dos tempos da pré-primária, que por coincidência está a estudar em Florianópolis (aquilo a que em Lisboa chamamos um beto mas este elevado ao quadrado). Ficámos a conversar um bocado e palavra puxa palavra chegámos ao assunto do tempo de viagem e dos vistos. Foi assim que me apercebi que estava ilegal. Há mais de um mês! Noooooossa. (ninguém pode imaginar o que é ouvir este Nooooossa oitenta e seis vezes ao dia! Um martírio)
Dirigi-me imediatamente ao Consulado de Portugal, na esperança de que me prolongassem o visto, pois é habitual fazerem-no aos turistas portugueses. Inicialmente dão um visto de três meses e depois podem prolongá-lo no máximo por mais três, foi a pouca e incerta informação que as duas débeis mentais, coitadinhas, a brasileira e a moçambicana sorridentes que estavam a atender no consulado, me conseguiram dar. Precisaram de ligar para o recepcionista do prédio para se certificarem de que era à Policia Federal e não ali, que tinha de me dirigir.
Chegada ao intimidador edifício da Polícia Federal de Florianópolis fui imediatamente atendida, e tal como tudo e todos naquela cidade, até o polícia era bonito. Bonito e simpático mas não havia nada a fazer. Eu estava ilegal e só poderia ter prolongado o visto até à data em que o primeiro expirou. Teria que pagar uma multa de oito reais por dia e sair do país em oito dias a partir do dia a seguir à data da multa. Sendo que esses últimos oito dias não são cobrados na multa, o polícia sugeriu-me que fosse planear a minha vida, que ele não me passava a multa já e que oito dias antes de sair do país me apresentasse num departamento da Polícia Federal para me fazerem a tal multa, que assim pouparia 8 dias de multa no caso de chegar à fronteira sem o papel. (Cheira-me que se fosse eu era logo preso, torturado e sequestrado. Como era a menina foi tudo facilidades!) Enfim, segui o seu conselho.
Assim, tínhamos 9 dias para sair do Brasil, 1500km para percorrer até ao Chuí, e umas 5 paragens obrigatórias. Guarda do Embaú, Garoupaba, Praia do Rosa, Farol de Santa Marta, ainda em Santa Catarina e Serra Gaúcha, já no Estado Rio Grande do Sul.
Guarda do Embaú é uma vila que vive da praia e dos, cada vez mais, turistas. É compreensível que se torne famosa, porque é na verdade formosa, com uma ria entre a vila e a praia, numa espécie da nossa Cacela Velha, mas ainda mais bonito. Os barcos de pescadores levam os turistas da vila para a praia, atravessando o riozinho que muitos atravessam a pé ou a nado, conforme as marés. Outros decidem ir por uma trilha, que segue até uma praia mais pequena e sossegada, onde fica o Bar do Evori, uma cabaninha rústica pousada na areia que serve uns pastéis de “siri” deliciosos. Depois de satisfeito o apetite pode seguir-se o resto da trilha por uns vinte minutos que culminam numa prainha deserta onde se formam lindas piscinas naturais. Foi na Guarda do Embaú que a Flu teve o seu baptismo de mar e posso dizer-vos que odiou! A pequena esperneou e ganiu como se fosse um gato, mas pelo menos o instinto de nadar é canino.
Garoupaba está rodeada de praias espectaculares, mas antes de nos entregarmos às ondas do mar decidimos ir passar uma tarde às dunas do Siriú. Se tinha gostado do sandboard naquele primeiro ensaio em Floripa, agora fiquei adepta. Alugámos uma prancha e lá fomos nós duna acima. Aqui a “estância” está mais bem estruturada, com escadarias de madeira enormes, para facilitar as subidas das dunas mais altas que chegam aos 50 metros. O Fred lá cedeu a experimentar ao fim de muita insistência, mas feito mariquinhas não se atreveu às descidas mais íngremes, pelo que não partilhou da mesma emoção que eu. (está mesmo a pedi-las: a realidade é que não consegui ver o lado atractivo de estar constantemente a espetar-me de cabeça nas dunas e ficar com areia até ao esófago. Há gostos para tudo!) Assim, ele e a Flu entreteram-se a caminhar pela crista das dunas e a apreciar as minhas descidas suicidas, por vezes bem sucedidas, outras vezes sucedidas de grandes trambolhões e no final da tarde sentámo-nos todos no ponto mais alto da cordilheira de dunas a descansar sobre o “visual”, a vastidão das ondas de areia perfeitas e brancas que se estendem até ao mar e o sol de frente, que se despedia de nós e do Siriú.
O dia acordou com cara de praia. As hipóteses eram alargadas e pela manhã fizemos um tour de reconhecimento pelas praias de Garoupaba, Silveira, Ferrugem, e sendo que cada qual é melhor que a outra, ficámo-nos pela última. Escolhida a praia, revezámo-nos a tomar conta da Flu e a surfar. Continuei a mostrar a minha falta de jeito para o desporto em questão e uma grande aptidão para novas modalidades, bodysurf a mais recente! O Fred lá se põe de pé, mas sente a distância dos tempos áureos de surfista, e concluiu que tínhamos comprado uma prancha muito pequena. Como tal decidiu que iríamos ter uma prancha maior. Na minha forretice tentei dissuadi-lo, que preferia a dificuldade, a gastar mais dinheiro, mas ele quando mete uma coisa na cabeça já ninguém lha tira (só porque já não suportava mais ver a minha inezinha fazer as figuras mais tristes de que há memória na história do surf) e em meia hora estávamos a dizer adeus à nossa pranchinha carioca e a mais 400 reais, em troca de uma Ming de 7 pés. Novinha a estrear, comprámo-la ao “shaper” que a assinou! Ficou combinado que eu pago a minha parte se conseguir aprender, o que me deixa no dilema… eu até estava a gostar de levar porrada das ondas e tudo! (vou pagar a prancha até ao ultimo centavo, está bom de ver!)
Seguimos para a Praia do Rosa. Encantadora, como me prometera a Nani uns meses antes na Barra Grande, mas ao lembrar-me dela, revi os coqueiros de Taipús de Fora que abraçam o areal branco sob a água transparente e soube que a pontuação máxima pertence às praias da Bahia. Contudo, a praia do Rosa, não tendo coqueiros, enfeita-se de outros apetrechos, e de entre as dunas, os cactos e as ondas constantes e perfeitas para um dia de estreia de uma nova prancha, saca do trunfo que lhe permite jogar no mesmo campeonato. Foi um dia de praia maravilhoso, que aproveitámos como se já soubéssemos que era o último desta temporada. Quanto à nova prancha? Como diria um brasileiro: “melhorô”… e a ver vamos.
Laguna é uma cidade feiosa e barulhenta no contexto do Carnaval. Carnaval no Brasil não é uma festa de segunda à noite, ou um feriado terça-feira. A festa começa na quinta-feira anterior, com carros e autocarros forrados a mega colunas de som oferecendo às ruas da cidade música a altos berros. Sexta e sábado os ônibus continuam a rodar e há todo um programa de festas em variados lugares, desde palcos montados ao ar livre a discotecas. Domingo já começam os desfiles que se prolongam durante noites inteiras de samba pesado e mulheres eléctricas, seminuas, cheias de curvas bem desenhadas e enfeites impressionantes (epá!). No Brasil todos são adeptos do Carnaval, de tal forma que as ruas das cidades pela manhã parecem um remake dos pesadelos do Tom Cruise em Vannilla Sky. Assustadoramente desertas.
Mas era ainda quinta-feira, nada estava deserto, e descrito o cenário ruidoso de Laguna, resta explicar que estávamos de passagem, prestes a entrar na balsa que nos levaria ao Farol de Santa Marta. Estou há 15 minutos a relembrar o Farol e ainda não consegui encontrar uma forma de descrevê-lo ou à simples sensação da chegada. Um bonito sossego, uma calma cativante.
A balsa deixou-nos numa estrada de terra que percorre o meio do nada, atravessa uma lagoa, entra na mata, depois acompanha uma grande extensão de dunas e então começam a aparecer as casinhas. Piscatórias e pequeninas. A vila situa-se à volta de duas colinas e assim que alcançámos a primeira subida vimos o farol envolvido na paz matinal que se respirava em toda a aldeia, as casinhas que se concentram em redor do farol e das praias do centro e outras mais escassas no resto da costa. Não é um lugar turístico, tem poucas pousadas e meia dúzia de restaurantes. As praias, por conseguinte, são tranquilas e pouco populosas, havendo inclusive quem se aventure ao nudismo na praia Galheta, a mais recatada.
O dia estava instável, ora frio ora quente, o sol atrevia-se a espreitar por uns minutos deliciosos que se esgotavam por detrás das nuvens desmancha-prazeres. Assim sendo, deixámo-nos abrigados da sombra fria e do vento num restaurante de madeira, plantado no cimo do monte, com uma vista acolhedora para o mar e para a praia, e enquanto o Fred compôs mais um dos fabulosos capítulos da novela que escreve sob pseudónimo para o 24H, eu entreguei-me ao genial Paul Auster, invariavelmente dotado de um sentido de humor que me sacia plenamente.
Poderíamos ter ficado em Santa Marta. Tinha esperança que a Flávia viesse de Florianópolis e assim o Fred acederia a passar o Carnaval no Brasil. Mas a Flá não veio e o prenúncio de Carnaval afugentou-nos.
Partimos à procura dum lugar aonde o Carnaval não chegasse, onde, quem sabe, encontrássemos uma falésia ou duas para esticarmos os músculos adormecidos. Direcção: Aparados da Serra e Serra Gaúcha.

Farol de Santa Marta


À medida que nos afastámos do litoral mais certa era a despedida de Santa Catarina, das praias maravilhosas que nos acompanharam durante quase um mês, de Floripa ao Rosa. Mais certa era a mudança de clima, o frio já se adivinhara nas roupas dos primeiros gaúchos que vimos, e as “termus” que carregavam debaixo do braço, que a princípio eram um mistério, depois foram mais uma confirmação.
Estávamos a chegar a Aparados da Serra, um Parque Natural afamado por gargantas impressionantes, rasgadas na crosta terrestre em outras eras, e onde respira uma das últimas florestas de araucária do país. Mas não fosse pelo mapa, julgar-nos-íamos perdidos, pois que no meio dos prados, planícies de pastos e apenas uns montezinhos ao fundo, não se imaginava o famoso Canion do Itainbezinho. Entre os campos, apareceu-nos Cambará do Sul, a primeira vila de Rio Grande do Sul aonde parámos. Verdadeiramente no meio de lado nenhum, lá estava ela, pequena e silenciosa como uma aldeia do interior, iluminada pelo sol quente que presenteava a manhã, uma praça, uma igreja, uma avenida principal de terra batida, uma padaria onde tomámos o pequeno-almoço e mais nada. Seguimos caminho e começamos a subir o que aos poucos augurava a chegada a Serra. A Kombi aguentou-se como uma heroína, curva contra curva a 45% a subir, numa estrada de terra e lama onde nem com um tractor nos cruzámos, e enquanto a co-piloto sussurava “nossas” e “ais-meu-deus” o piloto aperfeiçoava a sua, cada vez melhor, técnica em todo-o-terreno. (e acelerava a fundo na esperança de sair da terra batida o mais rápido possível para deixar de ouvir aqueles “nosssaaaa!” que me deixavam à beira de um ataque de nervos!)
Uns quilómetros e chegámos ao Parque Nacional de Aparados da Serra. Não é permitida a entrada a animais domésticos, pelo que a Flu perdeu uma trilha que seria o seu deleite. Três quilómetros a pé para alcançarmos o canion. Duas quedas de água saem das escarpas com toda a força, para o vazio da incisão terrestre – Cascata da Andorinha e Véu de Noiva – alcançando o riozito que corre apressado, lá em baixo. O Itainbezinho satisfez as nossas expectativas sob o ponto de vista paisagístico, mas por estar proibida a escalada em todo o parque foi uma desilusão e ficámos a roer as unhas face à incrível extensão de rocha diante dos nossos olhos. Frente a frente, dois paredões de 700m de altura ao longo de uns assombrosos 5800 metros, e eu, debruçada no precipício, ameaçava atirar-me num voo fictício para a máquina fotográfica. Perante tamanha injustiça decidimos infringir as leis do parque, e já que não escalaríamos em tal paraíso, passámos as vedações de arame farpado que separavam a trilha de um rio, e fomos brincar ao a-ver-quem-atravessa-o-rio, arriscando um banho gelado ao saltarmos sobre as pedras, quais crianças traquinas que desafiaram o não-vás-para-ali do papá.
Umas linhas passadas, iniciei o tema que só agora pretendo explorar – o culto do Mate. O Mate é uma erva cujo chá, forte e amargo, é um símbolo da Mercosul: Argentina, Uruguai, e esse pedaço do Brasil – onde uma espécie de apátridas vive como se num mundo à parte do seu país –, o Rio Grande do Sul, a terra dos Gaúchos. Bebem-no em qualquer lugar, em casa, no café, na rua, como quem fuma um cigarro mas um vício saudável e duma forma mais carismática, uma vez que andam de um lado para o outro com um potezinho de onde sai uma palhinha de metal por onde bebem o chá, e debaixo do braço levam uma garrafa térmica cheia de água quente, para poderem encher o pote da erva Mate ao longo do dia e bebê-lo a escaldar, como dita a lei. (meus senhores, falamos do hábito mais gay em toda a América do Sul: homens que se passeiam alegremente avenida acima com um termus cor de rosa de baixo do braço. Indescritível. Como se isso não fosse suficiente o tal de Mate é, provavelmente, a coisa mais asquerosa desde a invenção do óleo de fígado de bacalhau em colheres de sopa.)
A primeira vez que o provei queimei a língua e a ponta dos lábios com a palhinha de metal (já eu a primeira vez que experimentei ia vomitando por cima de um Uruguaio). Tínhamos acabado de chegar a Canelas, na Serra Gaúcha, e depois dum chocolate quente que me soube a uma daquelas tardes de Inverno de lareira acesa, saíramos à procura dum clube de montanhismo onde nos encaminhassem para alguma escola de escalada. Encontrámos o clube e saíram-nos na rifa os três gaúchos mais castiços da face da terra. Conseguimos todas as informações que queríamos mais um fim de dia de boa conversa e um quarto para dormirmos, nós e a Flu, com banho quente garantido. O Evandro, um simpático de trinta e picos, poucas palavras, magro e de rosto nórdico, é o dono da casa e do clube Altitude, Ecologia & Turismo, que organiza treckings, rappel, rafting e slide pelos vários recantos da Serra Gaúcha, uns mini-Alpes onde não faltam árvores, cascatas geladas, o bom ar fresco da montanha e até neve, em certos Invernos. O Alexandre, o escalador retirado, conversador nato apesar da sua “pevidez”, gorducho (gorducho?! O homem nem consegue ver os pés quando olha para o chão) e sorridente, e o Wagner, o sport-addict que pedala 30Km todas as manhãs, e que fala alto e pelos cotovelos, trabalham juntos na área dos desportos radicais, saltitando pelo Brasil numa Kombi velha, que deu o último suspiro à chegada a Canelas. Agora trabalham para o Evandro e vivem na casa dele, sendo que além do eco-turismo, partilham de uma boa disposição espontânea e contagiante. Foi talvez contagiada por essa espontaneidade que agarrei de bom grado o pote do mate, seguindo-se o triste episódio da língua queimada que vos contei. Triste, porque chegada a hora do jantar fomos todos a um rodízio de pizza, umas pizzas excelentes que eu não consegui saborear convenientemente, como entenderá quem alguma vez já tenha queimado a língua. (não conseguiu saborear convenientemente as 31 fatias que devorou como uma marabunta!!!! 31 meus amigos, os pobres dos gaúchos devem ter ficado a achar que a doutora não comia há meses. Imaginem se a língua estivesse em condições… provavelmente ainda lá estávamos)
Depois do banho prometido e de um adeus antecipado pela chuva, saímos de Canelas uma vez mais roendo as unhas, impedidos de escalar por razões meteorológicas, uma iniquidade de São Pedro. (um rappelento com toda a certeza)
Chegámos a Gramado ainda sob chuva, uma cidade vizinha de Canelas, semelhante mas melhorada. Uma imitação de uma vila dos Alpes suíços, organizada e limpa, arquitectura coerente e telhados preparados para neve. Chocolatarias de fabrico próprio e fondue de queijo como prato característico da região. Infelizmente não provámos o fondue que me ficou no pensamento nos seguintes 100km (mil!) até Porto Alegre, onde procurámos desenfreadamente por um restaurante que servisse o fondue que tanto me atormentava em forma de produção excessiva de saliva só de o imaginar (tamanha era a fixaxão que temi que estivesse grávida). Infrutífera a procura, não só pela improbabilidade de fazerem tal pitéu fora da Serra, como pelo facto de nem um restaurante estar aberto, que era segunda-feira de Carnaval e Porto Alegre estava transformada em cidade fantasma, sem vivalma.
Depois de Porto Alegre todo o Rio Grande do Sul é um deserto, uma estrada em linha recta durante centenas de quilómetros onde os únicos seres vivos são os tatus, os quinhentos mil insectos que têm como principal diversão espatifarem-se no pára-brisas da kombi e o dono do posto de gasolina onde enchemos o depósito e a barriga, com uma sopa quentinha cozinhada na hora. O dono do posto, a mulher e o filho, que amaldiçoava o isolamento do lugar, matando a sede de conversar com o Fred (e eu com eles, que já não podia mais ouvir falar de fondue). A Flu estava encantada com a liberdade de correr por onde quisesse, e mais ainda com a quantidade de escaravelhos espalhados pelo chão, que eram biscoitos crocantes no seu entender.
O amanhecer é bonito no fim do mundo. A tonalidade rosa que anuncia um dia de sol, mais o café acabado de fazer, alegram-nos para mais uns cem quilómetros de Brasil antes do fim.

Glossário
“siri” – caranguejo;
“visual” – termo inventado pelos brasileiros que significa uma vista bonita; por vezes dizem “um puta visual”;
“shaper” – é o desenhador e construtor da prancha;

GUARDA DO EMBAÚ, SIRIÚ e GAROUPABA, 21 e 22 de Fevereiro de 2006

Não tirámos quase fotos nestes lugares, porque íamos para a praia, para a areia e não queríamos andar com a preocupação das máquinas fotográficas... Mas deixo-vos uns exemplos (rascas) da prais da Ferrugem, das dunas do Siriú, dum areal em Garoupaba, e de uma das praias de Guarda do Embaú onde podem ver o Fredim e eu. Beijocas

Ah, é verdade, soube que se festejou o 10º aniversário da Tuna - que saudades! - Parabéns



sábado, março 18, 2006

Para a minha Mami e o meu Papi




quinta-feira, março 16, 2006

FLORIANÓPOLIS 3, 9 a 20 de Fevereiro de 2006

mais Flu, desta vez na Kombi!
mais Fred, desta vez disfarçado!
mais puff da preguiça...
mais Sanboard
Na trilha para a praia da Lagoínha do Leste, a Fla, o Fred e eu
A Flu depois de uma trilha estafante!

quarta-feira, março 15, 2006

OLA EU SOU A FLU !

o meu rabiote e preto!
dizem que quando crescer vou ter mais pintas!
olhem o meu rabiote!

eu sou pequenina e sei pouca coisa
e quando nao entendo alguma coisa viro a cara de lado! ...assim!

FLORIANÓPOLIS 2, 9 a 20 de Fevereiro de 2006


Senhores e senhoras - apresento-vos a FLU!!!
O campeao do sandboard e o da máquina fotográfica!














O outro campeao-fotógrafo em plenas dunas























A casa da Flávia, o puff maravilha com o Ale e a Fla, e eu























Ai ai ai que eu caio!

segunda-feira, março 13, 2006

FLORIANÓPOLIS 1, 9 a 20 de Fevereiro de 2006

Os campeoes do wakeboard...

...e os da festa!
Um brinde com "ballantines"


Vista sobre a Lagoa da Conceiçao
A terrorífica entrada em Floripa...

domingo, março 12, 2006

Ilha de São Francisco do Sul, 7 e 8 de Fevereiro de 2006

… “matemos” é do melhor. E as ostras é que eram boas!




A Kombinha e o Fred, com medo de se chegar perto da praia!